O senador eleito Roberto Requião disse, em entrevista exclusiva a este horaH, que foi seu irmão, Eduardo Requião, quem, quando na superintendência do Porto de Paranaguá, denunciou o roubo de cargas, esquema exposto pela "Operação Dallas".
Requião, que aplaude a operação e chegou a telefonar para o superintendente regional da Polícia Federal no Paraná, Maurício Leite Valeixo, parabenizando-o, lamentou que o noticiário foque em seu irmão.
O senador saiu em defesa de Eduardo garantindo que não existe nada que macule sua administração no Porto de Paranaguá.
Até porque "não perdoa o pecador, não me chamo Beto Richa (*)", afirma que se Eduardo fosse culpado, teria que ser preso.
Mas não é o caso, disse o senador, atestando que antes de seu irmão assumir "o porto era uma m.... e hoje é o melhor do País".
Segundo ele, o porto sempre teve "trambiqueiros, sempre teve uma quadrilha", e por isso fica contente "quando prendem bandidos".
Mas a denúncia de roubo de cargas "foi feita pelo Eduardo", insistiu.
-- Sabe o que eles apreenderam na casa do Eduardo? Uma coleção de armas do filho dele, que é atirador. Tudo registrado, revelou.
(*)
Ao dizer que "não perdoa o pecador, não sou o Beto Richa", o senador Roberto Requião fez uma provocação ao governador do Paraná que, em entrevista recente ao jornal "Gazeta do Povo", defendeu a nomeação de Ezequias Moreira como diretor de Relação com Investidores da Sanepar.
Na entrevista, segundo o jornal, Beto "fez uma referência bíblica dizendo que perdoa o pecador, mas não o pecado - numa declaração de que será intransigente com a corrupção, mas que está disposto a aceitar pessoas envolvidas em escândalos que tenham pagado pelos erros".
É o alvo
O senador Roberto Requião não tem dúvida que ele, muito mais que o irmão, é o alvo desta operação.
-- Mas não é a primeira vez que passo por essas coisas e continuo vivo. Esperem o meu primeiro pronunciamento no Senado. Vou dizer a que venho, antecipou.
Fonte: Hora H News - Conteúdo Digital (Brasil)
Requião, que aplaude a operação e chegou a telefonar para o superintendente regional da Polícia Federal no Paraná, Maurício Leite Valeixo, parabenizando-o, lamentou que o noticiário foque em seu irmão.
O senador saiu em defesa de Eduardo garantindo que não existe nada que macule sua administração no Porto de Paranaguá.
Até porque "não perdoa o pecador, não me chamo Beto Richa (*)", afirma que se Eduardo fosse culpado, teria que ser preso.
Mas não é o caso, disse o senador, atestando que antes de seu irmão assumir "o porto era uma m.... e hoje é o melhor do País".
Segundo ele, o porto sempre teve "trambiqueiros, sempre teve uma quadrilha", e por isso fica contente "quando prendem bandidos".
Mas a denúncia de roubo de cargas "foi feita pelo Eduardo", insistiu.
-- Sabe o que eles apreenderam na casa do Eduardo? Uma coleção de armas do filho dele, que é atirador. Tudo registrado, revelou.
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Ao dizer que "não perdoa o pecador, não sou o Beto Richa", o senador Roberto Requião fez uma provocação ao governador do Paraná que, em entrevista recente ao jornal "Gazeta do Povo", defendeu a nomeação de Ezequias Moreira como diretor de Relação com Investidores da Sanepar.
Na entrevista, segundo o jornal, Beto "fez uma referência bíblica dizendo que perdoa o pecador, mas não o pecado - numa declaração de que será intransigente com a corrupção, mas que está disposto a aceitar pessoas envolvidas em escândalos que tenham pagado pelos erros".
É o alvo
O senador Roberto Requião não tem dúvida que ele, muito mais que o irmão, é o alvo desta operação.
-- Mas não é a primeira vez que passo por essas coisas e continuo vivo. Esperem o meu primeiro pronunciamento no Senado. Vou dizer a que venho, antecipou.
Fonte: Hora H News - Conteúdo Digital (Brasil)
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