Uma quadrilha que viajava 100 quilômetros todos os dias para furtar carros foi presa em São Paulo. Os criminosos vinham de Campinas para a capital paulista em busca de "encomendas". Três suspeitos foram presos logo depois de furtar um carro na Lapa, Zona Oeste. Eles tentaram fugir, bateram no carro onde estavam os investigadores e só pararam quando a polícia atirou.
Dentro do carro, estava toda a aparelhagem que o grupo usava para roubar mais de 30 veículos por mês: uma furadeira para arrombar a fechadura e peças eletrônicas que substituíam as originais para ligar o carro. Os ladrões confessaram que escolhiam os carros parados na porta das empresas da Zona Oeste da cidade, porque sabiam que os donos estariam trabalhando e demorariam para notar a falta deles.
Os veículos eram trazidos para uma rua em Pirituba, onde alarmes e rastreadores eram retirados. Em seguida, os carros voltavam para a Via Anhanguera e eram levados direto para Campinas. Os carros eram deixados no estacionamento de um shopping em Campinas pelos ladrões e retirados por receptadores. O grupo se passava por clientes para não chamar a atenção da segurança.
“Parte, eles transformavam em veículos clonados e vendiam como tais. A outra parte, eles cortavam e vendiam como peças, e também revendiam e repassavam parte desses veículos para uma quadrilha especializada em roubo de cargas”, diz o delegado Francisco Solano de Santana. A polícia tenta agora identificar os receptadores que encomendavam os carros.
Dentro do carro, estava toda a aparelhagem que o grupo usava para roubar mais de 30 veículos por mês: uma furadeira para arrombar a fechadura e peças eletrônicas que substituíam as originais para ligar o carro. Os ladrões confessaram que escolhiam os carros parados na porta das empresas da Zona Oeste da cidade, porque sabiam que os donos estariam trabalhando e demorariam para notar a falta deles.
Os veículos eram trazidos para uma rua em Pirituba, onde alarmes e rastreadores eram retirados. Em seguida, os carros voltavam para a Via Anhanguera e eram levados direto para Campinas. Os carros eram deixados no estacionamento de um shopping em Campinas pelos ladrões e retirados por receptadores. O grupo se passava por clientes para não chamar a atenção da segurança.
“Parte, eles transformavam em veículos clonados e vendiam como tais. A outra parte, eles cortavam e vendiam como peças, e também revendiam e repassavam parte desses veículos para uma quadrilha especializada em roubo de cargas”, diz o delegado Francisco Solano de Santana. A polícia tenta agora identificar os receptadores que encomendavam os carros.
FONTE: G1 SP
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