A Polícia Civil, por meio da Divisão de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), deflagrou no dia 12 a Operação Mandrake, que teve como objetivo desmantelar uma quadrilha que receptava caminhões furtados e adulterados e, posteriormente, legalizava falsamente os documentos em Santa Catarina para revendê-los como legítimos. Os criminosos estavam sendo investigados há nove meses pela DFRV e foram todos identificados. Durante esse período foram apreendidos três caminhões.
Foram cumpridos nesta segunda-feira 16 Mandados de Prisão Temporária, 14 Mandados de Busca e Apreensão domiciliar e apreensões de caminhões adulterados, em nove cidades catarinenses. Além de Santa Catarina, a quadrilha estava localizada em São Paulo e Paraná. Nos outros estados, os Mandados foram cumpridos na semana passada. A Operação contou com cerca de 60 Policiais Civis.
Entre os criminosos há funcionários públicos, policiais e um perito do Instituto Geral de Perícias (IGP). O delegado Alexandre Carvalho de Oliveira, da Divisão de Furtos e Roubos de Veículos/DEIC, lamenta que haja Policiais envolvidos, mas “a Polícia Civil vai se manter atuante e imparcial, continuar investigando e, se preciso, prendendo esses maus funcionários”, diz.
Como funcionava o esquema
Os caminhões furtados eram receptados pela quadrilha que legalizava, posteriormente, em unidades policiais a documentação dos veículos. Essa “legalização” consistia na emissão fraudulenta de laudos periciais, vistorias, termos de entrega e ofícios de solicitação de cancelamento de registros de furtos falsos.
O diretor do DEIC, delegado Cláudio Monteiro, explica que o sucesso das diligências é resultado de quase um ano de investigação, da manutenção do sigilo da operação, da busca por elementos indicativos das atividades ilícitas da organização criminosa e da abnegação e inteligência policial.
A operação contou com o apoio da 2ª Delegacia de Polícia de Itajaí, a Central de Operações Policiais (COP) de Itajaí, a Delegacia de Jogos e Diversões, o Núcleo de Inteligência de Blumenau, a equipe Força-Tarefa do Ministério Público, a Corregedoria da Polícia Civil e do Instituto Geral de Perícias e a integração de todas as especializadas do DEIC.
Fonte: Rádio Criciúma
Foram cumpridos nesta segunda-feira 16 Mandados de Prisão Temporária, 14 Mandados de Busca e Apreensão domiciliar e apreensões de caminhões adulterados, em nove cidades catarinenses. Além de Santa Catarina, a quadrilha estava localizada em São Paulo e Paraná. Nos outros estados, os Mandados foram cumpridos na semana passada. A Operação contou com cerca de 60 Policiais Civis.
Entre os criminosos há funcionários públicos, policiais e um perito do Instituto Geral de Perícias (IGP). O delegado Alexandre Carvalho de Oliveira, da Divisão de Furtos e Roubos de Veículos/DEIC, lamenta que haja Policiais envolvidos, mas “a Polícia Civil vai se manter atuante e imparcial, continuar investigando e, se preciso, prendendo esses maus funcionários”, diz.
Como funcionava o esquema
Os caminhões furtados eram receptados pela quadrilha que legalizava, posteriormente, em unidades policiais a documentação dos veículos. Essa “legalização” consistia na emissão fraudulenta de laudos periciais, vistorias, termos de entrega e ofícios de solicitação de cancelamento de registros de furtos falsos.
O diretor do DEIC, delegado Cláudio Monteiro, explica que o sucesso das diligências é resultado de quase um ano de investigação, da manutenção do sigilo da operação, da busca por elementos indicativos das atividades ilícitas da organização criminosa e da abnegação e inteligência policial.
A operação contou com o apoio da 2ª Delegacia de Polícia de Itajaí, a Central de Operações Policiais (COP) de Itajaí, a Delegacia de Jogos e Diversões, o Núcleo de Inteligência de Blumenau, a equipe Força-Tarefa do Ministério Público, a Corregedoria da Polícia Civil e do Instituto Geral de Perícias e a integração de todas as especializadas do DEIC.
Fonte: Rádio Criciúma
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